O mercado de tecnologia evoluiu e oferece inúmeras opções de vigilância em condomínios. Desde as câmeras de monitoramento e alarmes até o acesso biométrico, não faltam aparatos que estão com preços cada vez mais acessíveis. Mas por si só os aparelhos não impedem situações de furtos e invasões. Ainda é preciso a colaboração de moradores e funcionários.

Comportamentos que desrespeitam as regras de segurança podem pôr em xeque todo um sistema preventivo e deixar abertas as portas para a criminalidade.

Conforme o diretor da (Sindesp-SC), Joneval Barbosa de Almeida, todo o esquema preventivo começa no controle de acesso. “Pesquisas apontam que a portaria é o ponto mais vulnerável dos condomínios. É por ali que entram e saem todos os moradores, prestadores de serviços e visitantes. É também por ali, motivado pela falta de estrutura técnica e organizacional, que entram as ameaças”, explica Almeida, que é consultor de segurança condominial.

No condomínio, corretores só entram com ofício da imobiliária. Nenhum tipo de entregador sobe, salvo o que leva as pesadas bombonas de água. Ainda assim, o morador tem de descer à portaria e acompanhá-lo. “Têm sempre aqueles moradores que reclamam, mas no geral, a gente percebe que a maioria se sente mais tranquila e até orgulhosa por morar em um prédio que preza pela segurança”, conta satisfeita Scheila.

Fonte: http://www.condominiosc.com.br/jornal-dos-condominios/seguranca/2292-seguranca-em-condominio-e-questao-de-atitude